Muito mais que cliente, mais que paciente, quem usa os serviços que a Unimed João Pessoa oferece é tratado com respeito e cuidado. Toda a dedicação ao trabalho é para que essas pessoas se sintam bem. Quem precisa usar os serviços de um plano de saúde, de uma cooperativa médica ou de um hospital, normalmente, chega fragilizado com a situação e todos os colaboradores, sejam eles administrativos, enfermeiros ou médicos especialistas têm por obrigação prestar um bom atendimento, com humanização. E é por isso que a Unimed investe neste tipo de atitude.

A professora Fabiana Patrícia de Paiva Vicente Aquino, de 39 anos, é casada e mãe de Miguel, de dois anos, um filho amado e esperado. Para concretizar o sonho de ser mãe, Patrícia passou por dificuldades, entre elas, dois abortos espontâneos. Cliente desde 2002, só em 2007, ela precisou se internar. Era a primeira perda, o primeiro sofrimento. Em 2011, outro aborto a fez voltar ao hospital. "Em 2012, estava grávida novamente e precisei ficar 21 dias internada antes de o Miguel nascer. Fiquei morando no hospital e fui muito bem assistida. As enfermeiras me davam banho com muito amor, todos cuidaram de mim com carinho, da pessoa da limpeza ao auditor. Miguel nasceu e nasceu bem. Três dias depois fui para casa", lembrou.

CONFIANÇA

Em junho deste ano, Fabiana teve que voltar ao hospital Unimed Alberto Urquiza Wanderley. Desta vez não eram complicações de uma gravidez, mas um câncer na tireóide. "Fiz duas cirurgias simultâneas: a retirada da vesícula e da tireóide. Ser atendida como eu fui, faz toda a diferença. A gente vai para o hospital fragilizado pelo medo, quando recebe carinho, atenção, um olhar de apoio, passa a sentir confiante de que tudo vai dar certo", disse.

Depois da ultima internação de Fabiana, seu marido, Marcos Aquino, resolveu deixar um depoimento por escrito para os colaboradores e cooperados da Unimed. "A qualidade da saúde no Brasil não é boa, mas ao usar o serviço da Unimed, pude observar o aspecto positivo daquela unidade hospitalar, que foi desde o primeiro atendimento na recepção até a atenção e carinho de todos que fazem a Unimed. O trabalho dos médicos é de excelência. O pessoal da copa sempre foi muito atencioso, se preocupando com o que minha esposa poderia comer e o que ela gostava. Eu não tenho o que falar do trabalho dessas pessoas", relatou.

SATISFAÇÃO

Alzanir Lins Albuquerque Lira é uma simpática senhora de 75 anos, cliente Unimed João Pessoa há 31 anos. Indagada por que é cliente há tantos anos, ela não hesitou em responder: "por causa da credibilidade". E completou: "quando eu fui procurar um plano de saúde para fazer, queria assistência que tivesse credibilidade, que pudesse confiar. Naquela época a Unimed já passava essa confiança", ressaltou.

Sempre com uma felicidade estampada no rosto, dona Alzanir se orgulha de - apesar dos 75 anos - precisar usar pouco o plano de saúde. "Faço os exames de rotina, que os médicos solicitam, mas graças a Deus não preciso ficar internada. Em 2010, caí e quebrei a mão, foi uma fratura e o médico disse que tinha que operar. Fui muito bem atendida", recordou.

Ela contou que amigas da mesma idade também são clientes Unimed João Pessoa. "Assim como eu, estão todas satisfeitas. Não escuto reclamação de nenhuma, todas falam bem. Ter um plano de saúde é ter segurança, por isso, que nessa hora é importante procurar uma instituição que tenha credibilidade como a Unimed", opinou.

COMPROMISSO

"Venho agradecer desde a faxineira, enfermeiras e a todos os colaboradores o empenho e a dedicação como somos tratados neste hospital". Assim começa a carta que Ricardo Mendes Costa endereçou aos funcionários da Unimed João Pessoa após necessitar dos serviços da instituição. Um paciente medroso assumido quando se trata de procedimentos médicos, ele disse que foi tão bem atendido que nem se sentiu em um hospital.

Quando decidiu formar uma família, Ricardo não teve dúvida: pensou logo no bem-estar da esposa e dos filhos que viriam no futuro. "Resolvi fazer o plano de saúde assim que me casei. Pretendíamos ter filhos e achei melhor investir em assistência médica", alegou.

Hoje com 61 anos, 32 de casado e dois filhos - um com 30 e outro com 27 anos-, ele tem a certeza de que fez a coisa certa. Confessou, no entanto, que não costumava usar o plano de saúde pago há tantos anos. "A minha esposa usava mais que eu. Não sou corajoso com essas coisas de médico", admitiu.

Entretanto, um diagnóstico médico mudou esse sentimento de Ricardo Mendes em relação aos cuidados com a saúde. "Não tive escolha, o meu médico disse que eu tinha que fazer uma raspagem na próstata e acabei na Unimed", relatou.

Após o procedimento pelo qual passou, ele percebeu a importância de ter um plano de saúde em uma instituição séria e de referência, que oferece tratamento humanizado, aliado à dedicação e atenção com seus pacientes. "Trataram-me tão bem que nem parecia que eu estava em um hospital. Esse atendimento contribuiu para que eu não ficasse tão nervoso. Sou um desconhecido e sei que não foi sorte, sei que foi o comprometimento dos profissionais da Unimed com a valorização do ser humano", reconheceu.

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