Já comprou o chocolate da Páscoa? Apesar das recentes pesquisas que estimulam a ingestão moderada do doce do cacau, a variedade de opções, formas e tipos pode levar ao excesso. Antes de devorar a barra ou o ovo de chocolate inteiro, é bom lembrar que o produto, especialmente o amargo, pode, sim, fazer bem para a saúde desde que consumido com consciência.
A ingestão diária está liberada, mas não deve exceder 13 gramas, alertam os médicos. Nesta dose, o chocolate pode diminuir a pressão sanguínea, reduzir as doenças do coração, prevenir o envelhecimento precoce da pele, dar um chega pra lá na ansiedade e diminuir os sintomas da Tensão Pré-Menstrual (TPM). A endorfina, liberada após a ingestão, estimula o apetite sexual e provoca a sensação de bem-estar.
Rico em gordura saturada, açúcar e cacau, o chocolate em excesso pode provocar obesidade , aumento da glicemia, elevar o colesterol total e o LDL ( colesterol ruim) e abaixar a taxa de HDL ( colesterol bom).
Antes de saborear o primeiro pedaço, e deleitar-se com o sabor, fique atento às diferenças nutricionais do chocolate meio amargo e o ao leite. O primeiro contém mais potássio, nutriente que participa do metabolismo de carboidratos e da síntese protéica. O segundo, mais doce, tem mais cálcio, importante para a manutenção da integridade dos ossos.
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Com informações da Unimed do Brasil