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Remédios devem ser tomados sob orientação médica para evitar riscos

Publicada em 01/07/2015 às 07h

Tomar remédio por conta próprio traz uma série de riscos e pode levar à morte Tomar remédio por conta próprio traz uma série de riscos e pode levar à morte

Os médicos estudam muito para prevenir, diagnosticar, tratar e curar as doenças. Por isso, é perigoso não seguir a risca o que esses profissionais recomendam e até mesmo desnecessário se irritar quando eles não prescrevem remédio algum diante de um sintoma.

Medicamentos são produtos que, apesar de seus benefícios, podem causar danos à saúde e, portanto, não podem ser tratados como um bem de consumo qualquer. Por isso, tome cuidado ao ingerir medicamento sem recomendação do médico.

Mesmo sabendo desses perigos, muita gente se automedica. A vontade de se livrar rapidamente de uma dor e a facilidade para comprar alguns remédios levam as pessoas a se tratarem por conta própria. Essa atitude pode agravar doenças e comprometer ainda mais a eficácia do tratamento.

Tomando sem prescrição médica, o remédio pode gerar riscos de reações alérgicas, dependência e levar até mesmo a morte. Por esse motivo, o paciente deve confiar em seu médico. É ele que sabe o melhor para cada pessoa, avaliando o quadro e indicando o medicamento mais adequado para determinado caso.

Para orientar os clientes, a Unimed João Pessoa disponibilizou no Facebook (www.facebook.com/unimedjoaopessoa) essa e outras dicas com base em um material produzido pela Unimed do Brasil. Quer saber mais sobre como aproveitar melhor seu plano de saúde?  Clique aqui para acessar.

DICAS

Confira os motivos pelos quais devemos evitar a automedicação.

-Diagnóstico falho: ingerir medicação sem orientação de um profissional pode "mascarar" uma doença mais grave em estágio inicial, dificultando o diagnóstico médico precoce.

-Errar na dose é grave: Se você é daquelas que decidem aumentar a dose do medicamento para potencializar sua eficácia, saiba que essa é uma prática pra lá de perigosa. Tomar remédio sem orientação e em quantidades inadequadas aumenta a probabilidade de efeitos colaterais. Para ter ideia, o consumo excessivo de anti-inflamatórios pode acarretar problemas gástricos e até renais. Já os analgésicos elevam o risco de danos ao fígado.

- Surgimento de problemas: entre as consequências do uso abusivo de remédios, está o aparecimento de náuseas, vômitos, reações alérgicas, reações gastrointestinais e efeitos sobre o sistema nervoso central.

- Cuidados com os antibióticos: com eles a atenção deve ser sempre redobrada, pois o uso indiscriminado pode facilitar o aumento da resistência de microorganismo, comprometendo a eficácia dos tratamentos.

- Combinação inadequada: fazer uso de dois ou mais medicamentos que não combinam pode anular ou potencializar o efeito do outro. E como saber se eles combinam sem a orientação de um especialista?

- Efeito reboque: pode ocorre quando o medicamento é usado com frequência. Assim que o efeito passa, a dor volta com mais intensidade e para acalmar a dor é necessário aumentar a dose da medicação.