Controle de Infecção

Controle de Infecção

Na segurança dos pacientes, uma questão é tratada com atenção ainda mais especial no Hospital Alberto Urquiza Wanderley: a infecção hospitalar. Os índices são controlados e monitorados continuamente pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), responsável pela elaboração, implementação e supervisão de normas e rotinas técnico-operacionais para controle de infecções no interior do Hospital.

O trabalho do SCIH é realizado por uma equipe multidisciplinar, formada por médicos infectologistas, enfermeiras, farmacêutica e técnica de enfermagem. Todo o trabalho é baseado em protocolos clínicos de prevenção, que seguem as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Centro de Controle de Doenças (CDC) de Atlanta (EUA), e conforme as normas previstas na Lei Federal n° 9.431/97 e na Portaria Nº 2.616/98, ambas do Ministério da Saúde.

Esse trabalho resulta em segurança para o paciente, com diminuição do risco de infecções e taxas consideradas excelentes, de acordo com os padrões estabelecidos pelas organizações internacionais de saúde. 

VOCÊ PODE CONTRIBUIR

Você sabia que também pode contribuir para o controle da infecção hospitalar? Pois é, não são apenas os funcionários de uma instituição de saúde as únicas pessoas que podem ajudar a minimizar esses problemas, já que não existe forma de evitá-lo.

Pacientes e acompanhantes podem ajudar no controle da infecção hospitalar com atitudes simples. A principal delas é a higienização das mãos, com água e sabão e álcool em gel. A limpeza das mãos deve ser feita antes de entrar no hospital e ao sair. Além desse, existem vários outros cuidados que auxiliam neste controle como, por exemplo, não sentar na cama do paciente (confira abaixo como contribuir).

Principais agentes causadores de infecções, as bactérias e os fungos podem acometer pessoas que já estão fracas e debilitadas por causa de algum problema de saúde.

ATITUDES SIMPLES

Veja algumas atitudes simples que podem contribuir para minimizar os riscos de infecção hospitalar:

  • Os profissionais de saúde e os visitantes devem sempre higienizar as mãos ao entrar no quarto e ao sair do Hospital;
  • Pessoas portadoras de doenças transmissíveis, como gripe, conjuntivite, febre de qualquer natureza ou suspeita de infecção, não devem visitar os pacientes;
  • Pacientes com sonolência ou nível de consciência alterado não devem ser alimentados pelos visitantes e acompanhantes;
  • O leito do paciente deve ser mantido com a cabeceira levemente elevada (30 graus), a não ser quando orientado a outra posição pelo médico assistente;
  • Cateteres, sondas, curativos e equipamentos devem ser manuseados somente por pessoas treinadas e autorizadas;
  • Os pacientes não devem ingerir alimentos crus trazidos de fora (frutas e verduras). Estes devem vir do Serviço de Nutrição e Dietética, que os desinfeta, diminuindo a quantidade de micro-organismos;
  • Flores naturais são proibidas nos quartos de pacientes;
  • Evite levar crianças menores de 10 anos às visitas hospitalares. Além da possibilidade de estarem incubando doenças infecciosas, os pequenos podem se assustar com pacientes em uso de sondas e cateteres;
  • Lembre-se de manter em dia as vacinas do paciente e daqueles que convivem com ele.