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Cinco cuidados que você precisa ter ao levar crianças para o hospital

Publicada em 03/05/2022 às 07h

Grande parte das consultas nos prontos atendimentos poderiam ser agendadas Grande parte das consultas nos prontos atendimentos poderiam ser agendadas

Quando uma criança não está bem, é natural que os responsáveis fiquem preocupados, principalmente se ela estiver relatando incômodos intensos. Nestes casos, a primeira reação da família é levar a criança ao pronto atendimento. Ceder ao nervosismo, no entanto, não é a melhor opção. 

Nos prontos atendimentos, os pacientes são atendidos segundo protocolos de classificação de riscos. O Hospital Pediátrico Unimed João Pessoa, por exemplo, utiliza o Protocolo de Manchester, que estima a gravidade de cada quadro e define a prioridade de atendimento por cores. Assim, se após a triagem ficar determinado que o caso da criança não é grave, a prioridade será dada a situações que representem risco à vida. 

FIQUE ATENTO

Para garantir o melhor cuidado ao pequeno paciente e evitar a sobrecarga do serviço hospitalar, a recomendação é que os pais estejam atentos a alguns cuidados que devem ser tomados antes e durante a ida ao hospital. Confira cinco orientações:

  • Consulte o pediatra da criança antes de sair de casa. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, 75% das visitas a prontos atendimentos poderiam ser solucionadas em casa ou aguardar uma consulta;
  • Só leve a criança ao pronto atendimento em casos de extrema necessidade, como diarreia, problemas na respiração, intoxicação, alergias e situações de febre persistente;
  • Evite ir ao hospital com toda a família. O ideal é que apenas os pais estejam acompanhando a criança, já que, por mais que o hospital seja constantemente higienizado e sejam tomadas todas as medidas de segurança, ainda é um espaço que oferece riscos a crianças saudáveis;
  • Seja cuidadoso quando estiver em ambiente hospitalar e siga medidas de biossegurança, como higienização das mãos e uso de máscara;
  • Tenha em mente o histórico médico do paciente, como alergias conhecidas, cirurgias realizadas, reações a medicamentos e nome do pediatra que acompanha o desenvolvimento da criança.