Artigos Médicos
O polêmico HPV (II)
Em 2006, chega ao Brasil dois tipos de vacinas para prevenir a infecção pelo HPV, vírus que tem assustado as mulheres por estar associado ao câncer do colo do útero. O medicamento não serve para quem já tem o HPV. Porém deve ser usado por quem não tem e não quer se infectar. Esta vacina é capaz de evitar 70% dos casos de câncer do colo uterino e 90% de verrugas vaginais. Lembramos que mesmo após a conclusão do tratamento é aconselhável continuar fazendo acompanhamento com seu ginecologista.
Por ser apontado como o principal causador de câncer do colo uterino, o HPV precisa ser descoberto o quanto antes. Desse modo, sempre faça exames preventivos anualmente; mantenha a higiene; não utilize sabonetes, toalhas ou roupas de outras pessoas; use sempre preservativo em todas as relações sexuais; e fique alerta aos sintomas: prurido (coceira), corrimento, sangramento anormal (principalmente fora do período menstrual).
Atenção! O tabagismo, o estresse, o uso de anticoncepcionais contínuo, multiparidade e imunossupressão (baixa imunidade) facilitam a permanência do vírus. Se você sentir alguns desses sintomas descritos acima, procure seu ginecologista.Seu parceiro também deve procurar o médico (urologista) para verificar se ele também está contaminado e, se for o caso, fazer o tratamento concomitante.
Vale ressaltar que o vírus pode passar muito tempo no organismo sem se manifestar e, dependendo do caso, pode até nunca se desenvolver.Mas, se ele desenvolver e surgir um câncer saiba que cuidando logo, o tumor pode ser curado em quase 100% dos casos.
Por ser apontado como o principal causador de câncer do colo uterino, o HPV precisa ser descoberto o quanto antes. Desse modo, sempre faça exames preventivos anualmente; mantenha a higiene; não utilize sabonetes, toalhas ou roupas de outras pessoas; use sempre preservativo em todas as relações sexuais; e fique alerta aos sintomas: prurido (coceira), corrimento, sangramento anormal (principalmente fora do período menstrual).
Atenção! O tabagismo, o estresse, o uso de anticoncepcionais contínuo, multiparidade e imunossupressão (baixa imunidade) facilitam a permanência do vírus. Se você sentir alguns desses sintomas descritos acima, procure seu ginecologista.Seu parceiro também deve procurar o médico (urologista) para verificar se ele também está contaminado e, se for o caso, fazer o tratamento concomitante.
Vale ressaltar que o vírus pode passar muito tempo no organismo sem se manifestar e, dependendo do caso, pode até nunca se desenvolver.Mas, se ele desenvolver e surgir um câncer saiba que cuidando logo, o tumor pode ser curado em quase 100% dos casos.
Maria da Penha Pessoa Silva
CRM-PB: 2118
Especialidade: Ginecologista e obstetra